Querido povo de Deus, hoje, a Igreja nos presenteia a celebração do Décimo quarto (14º) Domingo do Tempo Comum e a Liturgia da Palavra deste domingo apresenta-nos Deus cheio amoroso e cheio de compaixão, e por causa da sua ternura, ao longo da história, Ele suscitou profetas, que apesar das suas fragilidades e limitações humanas, diante de um povo caracterizado por comportamentos adversos, para que testemunhassem o divino projecto de salvação.
A missão destes profetas era de anunciar a justiça o Reino de Deus, o seu amor incondicional; e também denunciar as injustiças, opressão e a violência protagonizadas por aqueles que eram obstinados pelo poder cruel. Por causa disso, eles enfrentaram rejeição, hostilização e perseguições desmedidas, como podemos perceber na primeira leitura (Ez 2,2-5), na segunda leitura (2Cor 12, 7-10) e no Evangelho (Mc 6, 1-6) na qual o próprio Jesus Cristo enfrentou a rejeição dos seus próprios conterrâneos.
Mensagem: No nosso contexto eclesial e social, Deus continua chamando homens e mulheres para serem profetas com a missão de anunciar a justiça, o amor de Deus e também denunciarem as injustiças.
Para a reflexão: 1.Qual tem sido a nossa atitude perante os tais profetas?
2.Qual é a vissão que temos em relação o prefetismo dentro da Igreja; dioceses, paróquias e pequenas comunidades cristãs?
3.Os sacramentos que recebemos na Igreja nos impulsionam para a dimensão profética?
Pe. Armindo Paróco do S. Agostinho, Vigario Episcopal da Vigararia leste |
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