O questionamento acontece momentos após o lançamento do programa Acredita Emprega, no passado sábado, o mesmo pretende financiar cerca de 7 mil jovens da zona norte do país e 2 mil na província de Cabo Delgado, na formação de diferentes cursos para a criação de mais e melhores empregos para jovens.
Entre tanto o secretario do estado na província de Cabo Delgado Antonio Supeia no seu discurso do laçameto citou a empresa implementadora que presentou os critérios de seleção e elegibilidade onde é necessário ter um smartifone e internet.
A nossa reportagem entrou em contacto com Hermenegildo Ali, vice delegado do Forum das Associações Moçambicanas dos Deficientes (FAMOD) e um dos membros da associação dos cegos e amblíopes de Moçambique, ACAMO, para procurar saber se a associação onde esta inserida tinha o conhecimento ou convite, a fonte disse que não tiveram a notificação e defende que haja inclusão das pessoas em todos os temos e deixar de lado o pensamento de que as mesmas são limitadas.
Hermenegildo aproveitou a ocasião para exortar a sociedade e o governo a não excluir as pessoas com deferência nas diferentes oportunidades que existido.
Numa outra abordagem José, entende o governo não pode esperar o jovem vá atrás do governo mas sim o contrario.
De referir que o programa prevê oferecer cerca de 1400 bolsas de formação profissional, e igual numero de subvenções para apoiar na formação de pequenos negócios como serrilharia, electreciade, culinária, informática, mecânica, beleza e estética e costura entre outras áreas, nos distritos de Pemba, Chiúre, Mecufi, Metuge, Montepuez e Mueda.
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