A preocupação surgiu após, na última sexta-feira, dia 3, o chefe da Mobilização do Podemos em Montepuez ter sido alvejado Mortalmente a tiros por indivíduos até agora não identificados. A informação foi avançada pelo Singano Assane, delegado do PODEMOS em Cabo Delgado durante uma conferência de imprensa realizada no último domingo, onde afirmou que a vítima estava acompanhada da sua parceira no momento do ataque e acusou membros do partido Frelimo de estarem envolvidos no ocorrido.
Por outro lado, a Polícia da República de Moçambique (PRM), Através do porta-voz do Comando Provincial de Cabo Delgado, Aniceto Magome, confirmou o homicídio, mas classificou o caso como um crime praticado por "indivíduos não identificados".
A PRM enfatizou que, até ao momento, o Podemos não apresentou uma queixa formal sobre o caso, o que impede que a vítima seja oficialmente reconhecida como membro do partido.
De referir que este não é o primeiro caso de perseguição aos simpatizantes do Podemos, levantando sérias preocupações sobre a segurança dos membros do partido e o agravamento da violência política na região.
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